Lista do Patrimônio Mundial da Unesco ganha oito novas maravilhas
Daniel Aguilar/Reuters
A lista do Patrimônio Mundial da Unesco ganhou mais oito maravilhas naturais, depois da recomendação da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês).
Os novos locais são o arquipélogo de Socotorá, no Iêmen, as Colinas Fossilizadas de Joggins, no Canadá, as Lagoas de Nova Caledônia, na França, Saryarka, estepes e lagos no norte do Cazaquistão, o Parque Nacional do Monte Sanqingshan, na China, Surtsey, na Islândia, o sítio tectônico suíço de Sardona e a Reserva de Biosfera da borboleta monarca, no México.
"Esses locais estão entre os melhores que a natureza tem a oferecer", disse David Sheppard, chefe do programa de áreas protegidas da IUCN.
O arquipélago de Socotorá é formado por quatro ilhas no Oceano Índico, em frente à costa do Chifre da África, e já foi chamado de "o Galápagos do Índico".
O arquipélago é especialmente rico em flora e fauna. Cerca de 37% das espécies de plantas do local e 90% das espécies de répteis não podem ser encontradas em nenhum outro lugar do mundo.
As Colinas Fossilizadas de Joggins são uma referência à Idade do Carvão, há cerca de 300 milhões de anos, e por ali passaram os primeiros répteis da história da Terra.
As Lagoas da Nova Caledônia, na França, são um dos três maiores sistemas de corais do mundo. As estepes e lagos de Saryarka servem de campo de alimentação para cerca de 15 milhões de pássaros e são o habitat natural do antílope Saiga.
O Parque Nacional do Monte Sanqingshan, na China, foi indicado por causa de sua beleza extraordinária, devido aos pilares de granito com formatos diversos.
Surtsey, na Islândia, é uma ilha nova formada por erupções vulcânicas no período de 1963 a 1967. O local tem sido protegido legalmente desde seu surgimento e, por isso, serve como um laboratório natural para o mundo, livre de interferência humana.
O sítio tectônico suíço de Sardona tem montanhas formadas por colisões continentais e vem sendo estudado desde o século 18.
Já a Reserva de Biosfera da borboleta monarca, no México, é o local escolhido por bilhões de borboletas monarca depois de uma viagem de até 4,5 mil km para hibernar.Fonte: BBC Brasil
Fernando e Chris sempre estiveram envolvidos na defesa do meio ambiente e para contribuírem de maneira mais efetiva com a causa adquiriram uma magnífica área preservada de Mata Atlântica próxima a Florianópolis, criando ali uma Unidade de Conservação em caráter perpétuo, uma Reserva Particular do Patrimônio Natural, a RPPN Rio das Lontras.
terça-feira, 8 de julho de 2008
Lista do Patrimônio Natural da Unesco
Borboleta monarca em Reserva no México, uma das novas maravilhas naturais da Unesco